quarta-feira, 7 de maio de 2014

Proposta de atividade para a passagem de Mateus 9: 1-8.

Roda de conversa como foi a semana e pedidos de oração.
Oração: um a um, na ordem em que estão sentados. Todos devem orar, pelo menos uma frase.
Ler com ele Mateus 9:

1 Entrando Jesus num barco, passou para o outro lado e foi para a sua própria cidade.
2 E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado num leito. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus pecados.
3 Mas alguns escribas diziam consigo: Este blasfema.
4 Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Por que cogitais o mal no vosso coração?
5 Pois qual é mais fácil? Dizer: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e anda?
6 Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados – disse, então, ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.
7 E, levantando-se, partiu para sua casa.
8 Vendo isto, as multidões, possuídas de temor, glorificaram a Deus, que dera tal autoridade aos homens.

O adulto lê para eles e eles acompanham na Bíblia. Pergunte o que eles entenderam, o que não entenderam, se alguém sabe responder... Explique os  pontos centrais desses versículos.

Atividade: Teatro.
Sugiro que você os convide para, com a Bíblia em mãos, fazerem uma representação teatral dessa passagem, onde um será o Senhor, um o paralítico, outros os escribas (explique o que é um escriba), alguns as multidões. Você pode usar um lençol, para que alguns tragam a criança que representará o paralítico carregada. A princípio, treine o texto usando a Bíblia para ler. Conforme eles forem se soltando, vá retirando o texto da mão deles. Converse sobre as expressões dos personagens, de raiva e perplexidade dos escribas. Fale para a criança que representar Jesus, usar de um falar com autoridade, para o paralítico, o rosto de sofrimento e depois de grande alegria, por ser curado. Trabalhe bem os sentimentos e expressões corporais envolvendo cada personagem dessa história. Pergunte como eles se sentiriam. Fale da inveja dos escribas.

Abraços! O Senhor abençoe vocês no serviço ricamente!

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